Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Em São Paulo

Executiva do Grupo Abril é morta pelo marido

Agência Estado
26 out 2013 às 14:40

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A executiva de negócios do Grupo Abril Tatiana Castro Pinho, de 36 anos, morreu na madrugada de anteontem com um tiro na cabeça dado pelo marido, Eduardo Marques Marchese, de 38, que depois tentou se suicidar, segundo a Polícia Civil. O crime ocorreu na casa onde eles moravam, no Ipiranga, zona sul de São Paulo.

O corpo de Tatiana foi encontrado na cama do casal, ao lado do de Marchese, que estava gravemente ferido na cabeça e tinha um revólver .38 na mão. Ontem, ele teve morte cerebral.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A PM chegou ao local por volta das 3h30 de anteontem. A morte de Tatiana foi constatada pela equipe médica ainda na residência. Marchese foi encontrado por policiais agonizando e chegou a ser levado para o Hospital Heliópolis, mas não resistiu.

Leia mais:

Imagem de destaque
Nesta quarta

STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

Imagem de destaque
Entre 15 e 29 anos

Percentual de jovens que não estudam nem trabalham é o menor da série histórica, diz IBGE

Imagem de destaque
Resultados dia 15 de janeiro

Candidatos incluídos no Concurso Nacional Unificado devem enviar títulos até esta quinta-feira

Imagem de destaque
Saiba mais

The Town terá Green Day, Sex Pistols, Iggy Pop e Pitty em noite do rock em 2025


Segundo a mãe de Marchese, Marlene Marques Marchese, ele havia telefonado por volta das 3h pedindo que tomasse conta do filho do casal, de 2 anos. Marlene disse à polícia que Marchese combinou que deixaria as chaves do lado de fora do imóvel para que ela pudesse entrar. A avó estranhou a ligação, mas atendeu o pedido do filho.

Publicidade


Marlene conta que encontrou o menino em um cadeira da sala, sozinho. O casal estava deitado na cama, com as marcas de tiro na cabeça.


A polícia apurou que os dois enfrentavam problemas conjugais. No dia em que foi morta, Tatiana teria ligado para sua mãe e avisado que avisaria o marido que o casamento havia chegado ao fim e "resolveria de vez a questão". Marlene, no entanto, nega que o casal estivesse em conflito.

Publicidade


Procurados pelo Estado, vizinhos disseram desconhecer brigas do casal e afirmaram que não ouviram barulhos de tiros na madrugada de anteontem.


"Foi um acidente, uma fatalidade. Estava tudo em ordem", diz Marlene. De acordo com ela, a criança está com uma tia.

Publicidade


Antes da morte de Marchese, a juíza Marcela Raia de Sant''anna, da 1.º Vara do Tribunal do Júri da Capital, havia revogado a prisão em flagrante, autuada pela Polícia Civil, porque não havia antecedentes criminais - apesar de entender que havia fortes indícios do crime. O alvará de soltura foi enviado na tarde de ontem à polícia e recebido no hospital por duas testemunhas, enquanto ele era mantido vivo pelos aparelhos.


A juíza também havia determinado, por cautela, o afastamento da criança do pai.


O caso foi registrado como homicídio e tentativa de suicídio no 16.º DP (Vila Clementino). Embora a polícia tenha a tese de crime passional como a mais provável, a arma de Marchese foi apreendida.

O corpo de Tatiana foi enterrado ontem no Cemitério do Tremembé. A família de Marchese não confirmou a data do enterro do corpo, que foi levado para o Instituto Médico-Legal.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo