A edição desta semana da revista Isto É revela detalhes de uma missão ('Operação Prato') que a Força Aérea Brasileira (FAB) empenhou na busca por óvnis no espaço áereo nacional.
Com acesso a documentos da Aeronáutica, a revista recria a missão especial que filmou e fotografou as aparições.
A Isto É também mostra como funcionava o departamento criado pelos militares para investigar os relatos sobre discos voadores.
Leia mais:
UTIs crescem no Brasil, mas milhões ainda vivem longe de leitos, diz estudo
Não conseguiu o auxílio-doença do INSS? Veja como ter o benefício, alvo de pente-fino em 2024
Investigação sobre desvios em compra de vacina da Covid volta ao STF, e PGR analisa em segredo
Última grande chuva de meteoros de 2024, Geminídeas, será na noite desta sexta
Segundo a edição, os detalhes da 'Operação Prato' estão em relatórios sigilosos liberados pelo governo federal para consulta no Arquivo Nacional, em Brasília. Alguns documentos estavam guardados há mais de 50 anos.
Sob responsabilidade desde 2005 da Casa Civil, há 1.300 folhas de um total estimado em 25 quilos de material, com descrições, croquis e fotos de óvnis referentes a três lotes de informações da FAB.
A reportagem relata:
"Duas dezenas de oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) estiveram envolvidos em uma missão sigilosa no meio da selva amazônica, no Pará, 30 anos atrás. Denominada Operação Prato, ela é a mais impressionante investigação de óvnis (objetos voadores não identificados) realizada pela Aeronáutica que se conhece. É uma espécie de caso Roswell brasileiro, com missões secretas, histórias e fenômenos sem explicação. Enquanto em Roswell, marco da ufologia mundial, os militares americanos primeiro admitiram a existência dos óvnis e depois negaram, os relatórios da FAB não deixam dúvidas: os oficiais do I Comando Aéreo Regional (Comar), em Belém, designados para a operação, que ocorreu nos quatro últimos meses de 1977, afirmam ter presenciado - mais de uma vez - UFOs cruzando o céu da Amazônia".
A íntegra da matéria está disponível na edição 2.071 da revista Isto É.