Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Prisão decretada

'Nós não vamos fechar', diz funcionário de João de Deus

Agência Estado
15 dez 2018 às 08:45
- Cesar Itiberê / Fotos Públicas
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A notícia da decretação da prisão preventiva de João de Deus abalou a cidade de Abadiânia, a 113 quilômetros de Brasília. Na Casa Dom Inácio de Loyola, onde João de Deus faz os atendimentos a cerca de 3 mil fiéis por semana, o maior receio era de que o local fechasse as portas.

Um dos funcionários mais próximos de João de Deus, Francisco Lobo, afirmou ter recebido ligações de fiéis com dúvidas sobre como será o funcionamento do centro. "Nós não vamos fechar. Aqui é uma casa religiosa."

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Nesta semana, a primeira depois que vieram a público as denúncias de abuso sexual contra João de Deus, o movimento da Dom Inácio caiu de forma expressiva. Lobo atribuiu parte da redução do movimento à proximidade das festas de fim de ano. "Claro, quem nunca veio até aqui pode ter adiado. Mas quem conhece a casa não se abalou."

Leia mais:

Imagem de destaque
Exploração de matéria-prima

Indígenas apontam apropriação cultural e intelectual por uso de cupuaçu, tucumã e stevia

Imagem de destaque
Performer

Conheça Bob, the Drag Queen, que se apresentará com Madonna no Rio

Imagem de destaque
Cuidados na hora da compra

Dia das Mães: advogada orienta o que fazer para evitar dor de cabeça com troca de produtos

Imagem de destaque
Líder da Revolta da Chibata

Filho de João Cândido rebate Marinha: “meu pai é um herói popular”

O movimento das pousadas também diminuiu. Uma gerente, que não quis ter seu nome publicado, afirmou que o prejuízo nos últimos três dias foi de R$ 10 mil. O turismo religioso exerce papel importante na economia de Abadiânia, de 17 mil habitantes. A estimativa é de que a casa Dom Inácio de Loyola gere 1,3 mil empregos diretos e indiretos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade