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Padrasto participa

Polícia confirma reconstituição do caso Joaquim nesta sexta

Agência Estado
22 nov 2013 às 15:22

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Acontece na tarde desta sexta-feira, 22, a reconstituição da morte do menino Joaquim. Natália Ponte e Guilherme Longo, mãe e padrasto da criança, já estão na DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Mas somente o padrasto deve acompanhar a reconstituição, em horário ainda a ser definido.

"Não vejo a necessidade de colocá-la com ele na mesma cena", disse o delegado Paulo Henrique Martins de Castro. A mãe foi levada da cadeia de Franca (SP), onde está presa, enquanto que o padrasto foi retirado de sua cela em Barretos (SP), no Jardim Independência. O advogado de Guilherme confirmou a participação dele.

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A expectativa é que, após falarem à polícia, a mãe seja mandada de volta à cadeia e o padrasto seja levado à residência onde a família morava para reconstituir o sumiço do enteado. Já foi preparado um grande esquema de segurança com o fechamento de oito vias de acesso à casa do garoto.

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Seguro. O delegado confirmou que a polícia vai apurar a mensagem de texto que Guilherme enviou à Natália no qual cita uma apólice de seguro. Porém, afirmou que isso altera a linha de investigação. Já a defesa do padrasto alega não poder falar nada a respeito porque oficialmente não teve acesso ainda a essa informação.

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Cronologia do caso:


Dia 5/11

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Joaquim Pontes Marques, de 3 anos, desaparece após ter sido colocado para dormir em seu quarto, por volta da meia-noite, em Ribeirão Preto, interior de SP.


Dia 6/11

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O delegado Paulo Henrique Martins de Castro pede a prisão do casal.


Dia 7/11

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A Justiça nega o pedido.


Dia 10/11

O corpo de Joaquim é encontrado no Rio Pardo. À noite, a Justiça decreta a prisão, por 30 dias, da mãe do padrasto. Exames do IML apontaram que não havia água nos pulmões da criança, o que afasta a hipótese de afogamento.


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