Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Acusado de ser laranja

Testemunha na Operação Lava Jato pede cancelamento de audiência

Agência Brasil
23 fev 2015 às 17:50

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A defesa de Carlos Alberto Pereira da Costa, réu em uma das ações originárias da Operação Lava Jato, acusado de ser laranja do doleiro Alberto Youssef em empresas de fachada, pediu o cancelamento de audiência marcada para a próxima quarta-feira (25), quando começaria a fase de oitivas das testemunhas de defesa de seis processos da sétima fase da operação da Polícia Federal (PF).

Na ocasião, o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato, ouviria, por meio de videoconferência, Eduardo Silva Medeiros, na ação penal contra executivos da empreiteira Engevix, acusada de participação no cartel de empresas formado para, entre outros crimes, fraudar licitações de obras da Petrobras.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Com isso, o juiz Sério Moro começará a ouvir as testemunhas de defesa dos acusados só na próxima sexta-feira (27). Serão ouvidos por videoconferência Eduardo Maghidman, Jorge Arnaldo Curi Yazbek e Enes Vilela Marques Faria, arrolados pelo presidente da Camargo Corrêa, Dalton Santos Avancini, e por João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da empresa.

Leia mais:

Imagem de destaque
alteração das regras

Não conseguiu o auxílio-doença do INSS? Veja como ter o benefício, alvo de pente-fino em 2024

Imagem de destaque
CPI da Covid

Investigação sobre desvios em compra de vacina da Covid volta ao STF, e PGR analisa em segredo

Imagem de destaque

Última grande chuva de meteoros de 2024, Geminídeas, será na noite desta sexta

Imagem de destaque
Faltam seis votos

STF tem quatro votos para garantir policiamento das guardas municipais

Na última sexta-feira (20) à noite, a Justiça Federal mandou soltar João Procópio Junqueira Almeida Prado, apontado como operador de Youssef. O executivo, que é um dos réus em processo oriundo da Lava Jato, que tramita na primeira instância, movimentou, segundo o Ministério Público, contas de Youssef no exterior. Solto, o executivo não poderá deixar o país e terá que comparecer, sempre que convocado, a todos os atos processuais da Lava Jato.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo