Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Pandemia

Bolsonaro diz que vetará auxílio emergencial extra de R$ 600

Gustavo Uribe - Folhapress
12 jun 2020 às 08:24
- Marcello Casal Jr./Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta-feira (11) que irá vetar eventual decisão do Congresso Nacional de elevar de R$ 300 para R$ 600 as duas parcelas extras de auxílio emergencial que o governo se dispôs a pagar em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

"Na Câmara por exemplo, vamos supor que chegue uma proposta de duas [parcelas extras] de R$ 300. Se a Câmara quiser passar para R$ 400, R$ 500, ou voltar para R$ 600, qual vai ser a decisão minha? Para que o Brasil não quebre? Se pagar mais duas de R$ 600, vamos ter uma dívida cada vez mais impagável. É o veto", afirmou Bolsonaro em sua live semanal.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Na última terça-feira (9) o ministro Paulo Guedes (Economia) havia confirmado que o governo pagará mais duas parcelas do auxílio emergencial a trabalhadores e lançará um projeto de renda mínima, o Renda Brasil, além de retomar o Programa Verde Amarelo, que prevê impulsionar empregos e flexibiliza contratos de trabalho.

Leia mais:

Imagem de destaque
Eletrônica

Aposta de SP leva R$ 5,58 milhões do concurso 2717 da Mega-Sena

Imagem de destaque
Reforma Tributária

Picanha e camarão terão alívio de imposto mesmo fora da cesta básica, diz governo

Imagem de destaque
Cashback

Reforma Tributária propõe devolução de 50% em luz, água e gás a mais pobres

Imagem de destaque
Saiba mais

Gasto de empresas com plano de saúde não dará crédito para abater tributo


Em reunião com deputados na segunda (8), Guedes havia dito que o programa substituirá o Bolsa Família e será mais abrangente, incluindo parcela dos informais identificados pelo governo durante a pandemia do coronavírus.

Publicidade


Na mesma ocasião, o ministro informou que o Executivo deverá pagar por mais 60 dias o auxílio emergencial, mas em duas parcelas de R$ 300, valor inferior aos R$ 600 pagos atualmente. A primeira parcela do auxílio foi paga em abril e a previsão era a de que ele durasse três meses.


Deputados e senadores têm indicado intenção de elevar esse valor.

Caso o Congresso aprove um benefício maior do que os R$ 300 e Bolsonaro vete a medida, é possível que essa decisão seja derrubada por deputados e senadores, que têm a palavra final. Para isso, é preciso o apoio de pelo menos metade delas em uma sessão conjunta da Câmara e do Senado.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade