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Maior alta de 2020

Cesta básica fica 9,6% mais cara em Londrina

Redação Bonde
01 out 2020 às 10:41
- Divulgação
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O preço da cesta básica calculado pela média de 11 supermercados da cidade ficou 9,6% mais caro que no mês anterior. O levantamento é realizado pelo NuPEA (Núcleo de Pesquisas Econômicas Aplicadas), da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), campus Londrina. O valor da cesta para uma pessoa adulta ficou em média R$ 464,05 este mês, enquanto no mês anterior o preço médio era de R$ 422,72. Para uma família (dois adultos e duas crianças), a cesta custou em média R$ 1.392,14 no mês de agosto.


Economia local: Londrina encerra agosto com saldo positivo de empregos

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Dos 13 itens da cesta, dez tiveram alta nos preços na comparação com julho: tomate, arroz, óleo, banana, carne, margarina, feijão, açúcar, farinha de trigo e pão. Tomate (+40%), arroz (+27,4%), óleo (+17,6%) tiveram as altas mais relevantes. Mas a carne, que ficou 11,2% mais cara, é o produto que mais pesou na cesta básica, comprometendo 44,4% do valor pago.

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Apenas o café ficou com o preço estável neste mês. Batata (-32,4%) e leite (-4,8%) ficaram mais baratos.

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Na comparação com setembro do ano passado, a cesta básica também teve alta, de 31,2%. Em relação ao início do ano, o preço da cesta aumentou 15,6%.


Economia

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Se o consumidor se dispusesse a comprar o item mais barato em cada um dos supermercados, pagaria pela cesta R$ 371,52, com economia de 19,4%. Já se comprasse os itens da cesta no supermercado com os menores preços, pagaria 11,2% menos que a média (R$ 412,08). Já se comprasse no estabelecimento com maiores preços, pagaria 14,2% mais que a média (R$ 530,14).


Poder de compra

No mês de setembro, foi verificada uma diminuição no poder de compra do trabalhador. Em agosto, o trabalhador brasileiro que ganha um salário mínimo (R$ 1.045) precisou comprometer 40,5% da sua jornada de trabalho para comprar a cesta básica. Neste mês, esse índice foi para 44,4%. Já o trabalhador paranaense, cujo salário mínimo é de R$ 1.383,80, precisou dedicar 33,5% de sua jornada para adquirir a cesta em agosto, contra 30,5% em agosto.


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