Economia

ExpoLondrina 2024: setor hoteleiro prevê aumento na taxa de ocupação

05 mar 2024 às 13:15

No próximo mês, as atenções do agronegócio brasileiro e do entretenimento musical estarão voltadas para Londrina. De 5 a 14 de abril, a maior cidade do interior do Paraná será o palco da 62ª edição da Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, a Expo Londrina 2024. 


Os meios de hospedagem de Londrina já estão preparados para receber o público. A estimativa do setor é de crescimento de 15% a 30%, em relação à taxa média de ocupação.


Os grandes atrativos da Expo Londrina 2024 são os negócios gerados no Parque de Exposições Governador Ney Braga, referentes ao agronegócio e pecuária, que atraem profissionais e interessados de várias regiões do Brasil. 


Além disso, a realização de leilões presenciais e as apresentações de grandes ídolos da música nacional, especialmente do gênero sertanejo, potencializam pessoas de outras cidades nos meios de hospedagem de Londrina.


Nos últimos anos, o turismo de eventos e negócios gerado pela Expo Londrina tem impactado o setor hoteleiro com uma características especial. A maior parte de quem se hospeda na cidade tem o perfil de ser profissional que vai trabalhar durante os dias de evento. 


O empresário Paulo Sérgio Oliveira é proprietário do Hotel Triunfo e acredita que a procura por hospedagem deve ficar mais intensa no decorrer de março.


“Historicamente, nossa média de ocupação semanal fica na casa dos 60%, mas com a realização da Expo Londrina esse número sobe para 90%. Até o começo de março, a procura tem sido modesta, mas deve melhorar. Eventos de grande porte sempre são benéficos para a nossa região”, diz o empresário.


Outra unidade que prevê aumento na taxa de ocupação com a Expo Londrina é o Hotel Igapó. A média semanal, que aproximadamente é de 75%, sobe para 90%. 


No estabelecimento, o crescimento é ligado aos convênios firmados com empresas expositoras. Mesmo com a taxa de ocupação acima da média, o chefe de recepção do hotel, Thiago Marques, traz um alerta que tem impactado negativamente o setor.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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