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Levantamento

Gasolina acumula alta de 38% desde janeiro de 2021 em Londrina

Celso Felizardo e Rafael Machado - Grupo Folha
25 out 2021 às 20:23
- Marcos Zanutto/Arquivo Folha
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Entra em vigor nesta terça-feira (26) o novo reajuste da Petrobras nos preços da gasolina (7%) e do diesel (9,1%) nas refinarias. Sem levar em consideração os novos preços, o preço médio da gasolina já acumula alta de R$ 38,4% desde o início do ano em Londrina. De acordo com levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo), em janeiro, o litro da gasolina comum custava na faixa de R$ 4,42. Agora, pelo mesmo volume, o consumidor desembolsa em média R$ 6,12. É como se mais de um terço do tanque evaporasse com os 15 reajustes adotados pela Petrobras nos últimos dez meses.


Segundo a estatal, os aumentos refletem a elevação das cotações internacionais do petróleo e da taxa de câmbio. O litro de gasolina vendido pelas refinarias da Petrobras custará R$ 3,19, ou R$ 0,21 acima do vigente atualmente. Já o litro do diesel sairá por R$ 3,34, alta de R$ 0,28. É o segundo reajuste dos dois produtos em menos de um mês. A notícia do reajuste provocou uma corrida aos postos de gasolina nesta segunda. Muitos postos registraram filas de veículos para abastecimento, principalmente no final da tarde.

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"Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras", afirma a estatal.

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O anúncio ocorreu logo após o presidente da República, Jair Bolsonaro, dizer em entrevista a uma rádio do Mato Grosso do Sul que não é "malvadão" e que não quer "aumentar o preço de nada". "Alguns me criticam, o preço do combustível, o preço do gás. Eu não sou malvadão, eu não quero aumentar o preço de nada. Mas não posso interferir no mercado. Se pudesse, iriam dizer que eu queria interferir no preço da carne que vocês produzem no Mato Grosso do Sul", afirmou Bolsonaro.


LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA FOLHA.

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