Os 2,5 mil trabalhadores da Audi-Volkswagen, da fábrica de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, cruzaram os braços.
Eles entraram em greve por tempo indeterminado para reivindicar, pela primeira vez, o pagamento de um valor mais alto da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da empresa e também vincular a manutenção do banco de horas à redução da jornada de trabalho de 42 para 40 horas semanais.
Com a paralisação, a Audi-Volks deixou de produzir 400 carros das marcas Golf, Audi A3 e Fox. A empresa reconheceu a adesão maciça dos trabalhadores, salientando que ficaram em atividade somente os serviços essenciais de manutenção da fábrica. Por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa disse que está aberta a negociações.
Leia mais:
Mega-Sena volta a acumular e prêmio vai a R$ 76 milhões
Saiba quais doenças dão direito à isenção do Imposto de Renda
Isenção de IR para quem ganha até R$ 5.000 só ocorrerá com condições fiscais, dizem Lira e Pacheco
Com reforma do governo, estados e municípios perderão até 80% de IR retido na fonte
Leia a matéria completa na edição desta terça da Folha de Londrina