Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Emprego

Montadoras recorrem pouco ao mercado local

Redação - Folha de Londrina
30 ago 2002 às 11:27

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Apesar da entrada da indústria automotiva no Paraná, o perfil do emprego direto e indireto no Estado não deve se alterar significativamente nos próximos anos. Isso porque as montadoras instaladas no Estado como Renault/Nissan e Volkswagem/Audi trabalham vinculadas a um sistema de fornecimento mundial de peças e recorrem pouco ao mercado local.

As montadoras só se transferiram para o Estado por causa do benefício fiscal, disse o professor Walter Tadahiro Shima, do Departamento de Economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Ele reconhece que as montadoras paranaenses trouxeram empresas terceirizadas, parceiras em nível mundial, e também algumas fornecedoras. Mas destaca que não há qualquer compromisso com a criação de rede de fornecimento em grande escala e de empregos porque a estratégia dessas empresas é recorrer sempre a fonecedores globais.

Leia mais:

Imagem de destaque
Entenda

Uber defende no STF que não há vínculo de emprego com motoristas

Imagem de destaque
90 anos

Da tradição do café ao cinema: os ciclos da economia de Londrina

Imagem de destaque
Lote 3

Concessão de rodovias no Paraná recebe quatro propostas; leilão nesta quinta

Imagem de destaque
90 anos

Confira o funcionamento do comércio de rua e shoppings durante o aniversário de Londrina


Segundo Shima, não se pode traçar um paralelo entre a rede de fornecedoras que se criou em torno das montadoras paulistas e das montadoras paranaenses. Segundo ele, principalmente as montadoras que vieram para o Paraná apresentam estruturas mais modernas e globalizadas, em relação às existentes em São Bernardo do Campo (SP) e criaram um um número restrito de postos de empregos.


A Renault emprega hoje cerca de 2.890 funcionários e a Volkswagem/Audi, 3 mil empregados. ''E esses empregos vêm sendo mantidos com muito custo por causa da mobilização dos sindicatos'', disse o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos, Núncio Manalla.

Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta sexta-feira.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo