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Paranaenses devem gastar mais nesta Black Friday

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
22 nov 2022 às 16:22
- Porapak Apichodilo/Pexels
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A Black Friday faz parte da programação de compras da população brasileira. Incorporada ao calendário do varejo nacional em 2010, é a quinta data mais importante para o setor, ficando atrás do Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais. Segundo sondagem da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) e do Sebrae Paraná, 26,7% dos paranaenses veem vantagem na Black Friday. Essa parcela é menor do que em anos anteriores: em 2021, 36,7% dos consumidores do estado acreditavam nos benefícios da data e em 2020 eram 44%. Os resultados evidenciam que as lojas precisarão baixar os preços efetivamente para conquistar a confiança do paranaense e o motivar a gastar.

“O comércio está em aceleração neste fim de ano, beneficiado pela baixa da inflação no segundo semestre e pela conjugação da Black Friday, Copa do Mundo e Natal. Neste ano, a perspectiva dos paranaenses com relação à Black Friday retoma a patamares similares ao período pré-pandemia. Esta data de descontos, que muitas vezes é estendida por um período maior, não se limita mais aos eletroeletrônicos, mas também a outros segmentos do varejo como vestuário e calçados, eletrodomésticos, dentre outros”, observa o coordenador de Desenvolvimento Empresarial da Fecomércio PR, Rodrigo Schmidt.

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Dos entrevistados ouvidos pela pesquisa, 17,8% disseram adiantar as compras de Natal durante a Black Friday. O percentual está acima dos 13,6% registrados em 2021 e representa uma oportunidade para os comerciantes alavancarem as vendas.

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Para o consultor do Sebrae/PR, Lucas Hahn, a data tende a gerar frutos para o Natal e outras datas comemorativas próximas, para aqueles empresários que utilizam a Black Friday de forma séria, com descontos verdadeiros, juntamente com uma estratégia bem definida de captação, retenção e relacionamento com o cliente. “É importante utilizar estratégias de marketing para a recompra, como o 

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cashback, cupons de descontos para a próxima compra, indicação de amigos, cartões de fidelidade, entre outras que sejam aderentes ao negócio”, explica.


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Segundo Lucas, as ações precisam ser pensadas de forma estrutural, considerando custos, precificação, lucratividade esperada e retorno sobre investimento. “Planejar é a palavra norteadora para se sair bem nessa Black Friday”, ressalta o consultor.


Entre os adeptos à Black Friday, 41,4% aguardam a data para comprar. O percentual ficou abaixo do ano passado, quando 56,8% esperavam novembro para fazer suas compras.

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De acordo com projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Black Friday de 2022 deverá movimentar R$ 4,21 bilhões no país, avançando 13,2% em relação ao evento do ano anterior.

Produtos

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Os produtos mais procurados pelos consumidores na Black Friday são eletrônicos, com 52,7%. Na sequência ficam os itens de vestuário e calçados (33%), eletrodomésticos (27,5%), cursos (4,4%), livros e afins (4,4%), brinquedos (3,3%), viagens e turismo (3,3%) e serviços (1,1%).

Média de gastos

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Quem vai comprar na Black Friday deste ano está propenso a gastar mais segundo a sondagem. O valor médio das compras será de R$ 770,12, alta de 8,35% quando comparado aos R$ 710,80 do ano passado.

Pesquisa de preços

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Para 37,5% dos consumidores, as pesquisas de preço para a Black Friday são feitas uma semana antes do evento, que neste ano está marcado para acontecer no dia 25 de novembro. Outros 25% monitoram as ofertas um mês antes da data e 3,1% mais de um mês. E há uma parcela considerável, de 34,4%, que não faz pesquisa de preços.

Nível de consumo

Dos que aproveitam a data, 51,5% compram mais do que o planejado durante a Black Friday e 5,1% gastam além do programado dependendo da oferta ou desconto.

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