O Banco Central anunciou que o volume de transações por meio do Pix atingiu novo recorde diário, com 227,4 milhões de operações feitas na última sexta-feira (6).
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O número divulgado nesta segunda-feira (9) desbanca a marca de 224,2 milhões de transações registradas no dia 5 de junho.
"Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil", diz o BC.
Já quanto ao volume de recursos movimentado, o recorde continua sendo o de 5 de julho, um total de R$ 119.429.101,11. Na última sexta, o valor foi de R$ 108.417.718,10.
O método de pagamento se tornou popular entre brasileiros desde sua implementação, em novembro de 2020. Não demorou muito para que a tecnologia, que simplifica e agiliza transações, começasse a ser visada por criminosos para a aplicação de golpes.
O Pix deve ganhar nova modalidade em fevereiro de 2025. A partir dessa data, instituições financeiras credenciadas pelo BC deverão oferecer o serviço de pagamento por aproximação, como o que já acontece com cartões com a tecnologia NFC.
Para usar o Pix por aproximação, usuários precisarão cadastrar uma chave Pix em uma carteira digital habilitada que permita fazer pagamentos pelo celular ou relógio digital, de acordo com a autarquia.