Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Sai nesta quarta-feira o preço mínimo da Copel

Redação - Folha do Paraná
04 set 2001 às 18:34

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O governo do Estado divulga no final da tarde desta quarta-feira o preço mínimo para a privatização da Companhia Paranaense de Energia (Copel). O anúncio será feito pelo secretário da Fazenda, Ingo Hubert, que irá protocolar o edital de venda da estatal na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, onde deve ocorrer o leilão. O edital será publicado em Diário Oficial e em jornais de circulação nacional na quinta-feira.

Ingo pretende falar sobre o preço após o fechamento do pregão na Bolsa de Valores de São Paulo, às 17 horas. O horário foi escolhido para que não haja oscilações nas ações da companhia que são vendidas tanto na Bovespa quanto na Bolsa de Valores de Nova York.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Por enquanto, foram divulgadas poucas informações sobre o conteúdo do edital de venda. Mas os advisers já confirmaram, na audiência pública da Copel, que a estatal será privatizada em bloco. Serão vendidos os setores de geração, transmissão e distribuição, além das demais participações como na Sanepar, Sercomtel e Compagas.

Leia mais:

Imagem de destaque
Lote 3

Concessão de rodovias no Paraná recebe quatro propostas; leilão nesta quinta

Imagem de destaque
90 anos

Confira o funcionamento do comércio de rua e shoppings durante o aniversário de Londrina

Imagem de destaque
Lançado em 2024

Programa de atualização de imóvel termina na próxima segunda; entenda

Imagem de destaque
Nordeste do Brasil

Aeroporto de Londrina terá voos diretos para Maceió e Porto Seguro na alta temporada


A Aneel confirmou sexta-feira que o edital obriga o comprador da Copel a investir em geração. Ele terá de ampliar em 20% a capacidade de geração num período de dez anos.

Publicidade


O preço mínimo da Copel tem sido mantido a sete chaves, mas dentro do próprio governo há uma versão extra-oficial de que o valor ficaria próximo a R$ 9 bilhões. Consultores ouvidos pela Folha também disseram que a Copel teria que ter um preço mínimo entre R$ 8,5 bilhões e R$ 9 bilhões, conforme cálculo feito com base no balanço da empresa. Entidades e pessoas contrárias à privatização chegaram a calcular que a Copel valeria R$ 22 bilhões.


O governo pretende leiloar no próximo dia 31 de outubro a parte que lhe cabe na companhia de energia, ou seja, 31,1% do capital total. O BNDES, que tem outros 24,4%, também venderá suas ações. O restante está em custódia nas bolsas em São Paulo e Nova York.

Apenas empresas estrangeiras têm demonstrado fôlego para a privatização. A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) era a única brasileira e estatal, mas no final de semana ela comunicou a desistência. O grupo Bradesco, Votorantim e Camargo Corrêa manifestou interesse na compra. Os grupos internacionais são Endesa (Espanha), Hydro Quebec (Canadá), AES, Duke Energie e NRG (Estados Unidos), Enel Power (Itália), Tractbel (Bélgica), EDF (França) e RWE (Alemanha).


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo