Mesmo com o aumento de até 18% nos preços dos ovos de chocolate, os varejistas esperam um aumento de 15% no volume de vendas na Páscoa de 2023 em relação à mesma data do ano anterior.
A maior parte dos itens comercializados deve ser distribuída entre produtos com preços mais em conta, como barras e bombons, e os ovos menores, com até 521 gramas, segundo estimativa da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), que nesta quinta-feira (23), durante coletiva mensal à imprensa sobre Consumo nos Lares Brasileiros, trouxe a expectativa dos supermercadistas para a data, neste ano, celebrada em 9 de abril.
Embora as grandes redes varejistas tenham iniciado as vendas dos produtos de Páscoa ainda em janeiro, o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, acredita que 50% das compras serão concentradas na primeira semana de abril, que antecede a Páscoa, sendo 20% delas, registradas na véspera, entre a Sexta-Feira Santa e o sábado.
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Os ovos de chocolate registram, neste ano, uma alta de preços que vai de 13% a 18% sobre a Páscoa de 2022, de acordo com o tamanho e a marca do produto.
Segundo a Abras, o reajuste se deu devido ao repasse dos custos de produção e ao aumento dos insumos. Milan aconselha os consumidores a tirarem proveito da competitividade que se instala entre os fabricantes.
A dica é válida tanto para os chocolates como para os outros itens bastante procurados nesta época, como peixes, bacalhau e azeite. “Ressaltamos a importância da pesquisa de preços. Por ser um produto sazonal, é importante o consumidor ficar atento às ofertas e promoções, que aumentam bastante neste período.”
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