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Nos EUA

Escoteiros adiam decisão sobre admissão de gays

Agência Estado
06 fev 2013 às 17:52
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A executiva nacional Associação dos Escoteiros dos Estados Unidos (BSA, na sigla em inglês) adiou nesta quarta-feira a decisão sobre se levantará ou não sua antiga proibição à participação de gays no movimento, após intensas pressões de todos os lados.

A BSA informou que a organização vai tomar uma decisão durante sua reunião nacional, marcada para maio. Na semana passada, a organização disse que estudava a possibilidade de permitir que suas tropas decidissem se permitiriam ou não a inclusão de gays.

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O presidente Barack Obama, presidente honorário dos escoteiros, falou em favor da admissão de escoteiros na organização. Já outros políticos, entre eles o governador do Texas, Rick Perry, escoteiro que atingiu o mais alto nível da organização nos Estados Unidos, se opõem à mudança. Manifestantes pró e contra se reuniram na frente da sede da BSA no Texas. Líderes escoteiros de todos os Estados Unidos terão agora que decidir como lidar com a delicada questão.

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"Minha opinião é que gays e lésbicas deveriam ter acesso e oportunidade, da mesma forma como todos os outros, em todas as instituições e caminhos da vida", disse Obama no domingo em entrevista à CBS.

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Perry, autor do livro "Pela minha honra: por que vale a pena lutar pelos valores dos escoteiros norte-americanos" (On My Honor: Why the American Values of the Boy Scouts Are Worth Fighting For"), disse em discurso proferido na noite de sábado que "é inapropriado alterar os padrões de uma cultura popular de 100 anos".


Dois importantes membros dos escoteiros, o executivo-chefe da Ernst & Young, James Turley, e o executivo-chefe da AT&T, Randall Stephenson, gerenciam empresas com políticas não discriminatórias e disseram que vão trabalhar para a mudanças da política dos escoteiros.

Conservadores advertiram sobre a possibilidade de deserções em massa caso os escoteiros permitam que a participação de gays seja decidida pelas tropas. Líderes locais e regionais, assim como lideranças de igrejas, que patrocinam as tropas, seriam forçadas a reconsiderar suas próprias políticas. As informações são da Dow Jones.


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