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Lhama, bode, pavão...

'Arca de Noé': professor de Londrina cria cerca de 120 animais em chácara na zona sul

Josiel Aparecido - Estagiário*
06 mai 2025 às 00:19

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Josiel Aparecido/Portal Bonde
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Cerca de 120 animais de 20 espécies diferentes - entre aves, répteis, mamíferos e anfíbios - vivem sob os cuidados do professor de Biologia Marcio Barbieri e sua família, em uma chácara localizada na zona sul de Londrina. 


Apaixonado por animais desde criança, o professor produz vídeos para as redes sociais mostrando o dia a dia da convivência harmônica entre os animais e até mesmo os leva para passear no shopping, no lago e em escolas.

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Com 10.400 m², a chácara ‘’Arca do Noé’’ abriga avestruz, emu australiano, gansos, marrecos, patos, perus, pavões, galinhas, galinzés, porcos, sapos, jabutis, cágados, bodes, carneiros, alpaca, lhama, cavalo, arara-canindé, ouriço pigmeu, dentre outros. Alguns dos animais foram comprados pelo professor e outros doados por meio de seguidores das redes sociais.

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O Portal Bonde esteve na chácara para mostrar as espécies. Desde a chegada ao local, a lhama Lilica e o bode Tenório foram companheiros do início ao fim da produção da reportagem. 

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Barbieri contou que já levou para passear no shopping vários dos animais que tem a tutela, como alpaca, ganso, bode, tucano, arara e lhama, despertando a curiosidade das pessoas, principalmente das crianças. ‘’Não dá para andar no shopping direito. A gente vai andando, o pessoal vai nos cercando. Engraçado que eles param e seguram pelo braço e perguntam se é de verdade’’, contou.


Portanto, para ter um animal exótico é necessário adotar uma série de cuidados com a alimentação e local de convívio, além de ter o registro no Ibama. Porém, o professor explica que nem todos os animais precisam do registro. Alguns deles - como lhama, alpaca e o avestruz - são considerados animais domésticos e não precisam ter registro no órgão. ‘’Animal silvestre faz parte da nossa fauna, então, por exemplo, a arara precisa de um registro, você compra do criador legalizado e ela já vem registrada.’’

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PAIXÃO DESDE A INFÂNCIA


Nascido em Ivaiporã, Barbieri veio para Londrina com poucos dias de vida e desde pequeno tinha um amor incondicional pelos animais. ‘’Meus pais não deixavam eu ter muitos animais. Prometi para mim mesmo que iria ter quando eu fosse dono do próprio nariz, aí eu teria bastante animal, por isso fiz Biologia e me formei. Iniciei em meados de 2015 aqui na chácara, com o cavalo Hermano e, desde então, foi somando com os outros animais.’’

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O desejo de ter novos animais não para por aí. A próxima moradora da chácara será uma jiboia, que está vindo de Belém do Pará. Barbieri diz ainda que pretende ter uma iguana. Quando questionado sobre a abertura para visitação ao público, o professor diz que não o fará por falta de estrutura no espaço para acomodação de pessoas, mas não descarta a possibilidade.


VISITAS DE ESCOLAS

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Apesar de não abrir para visitação ao público, a chácara recebe escolas e grupos de escoteiros com agendamento prévio. Os interessados em levar as crianças para conhecer a chácara devem entrar em contato pelo WhatsApp (43) 99975-5179 e conversar diretamente com o professor. A taxa, de R$ 20, é para contribuir com a manutenção do espaço e a alimentação dos animais.


O contato das crianças com os animais proporciona momentos inesquecíveis, entretanto, para o professor de Biologia, essa interação é essencial para o desenvolvimento emocional dos pequenos. ‘’É fundamental também para desenvolver a empatia das crianças com a natureza toda. A partir do momento que elas conhecem a natureza, que conhecem os animais, elas deixam de temê-los. Essa é uma maneira de fazer com que as crianças cresçam defendendo o meio ambiente e protegendo os animais’’, ressaltou.

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SUCESSO NAS REDES SOCIAIS


Além de mostrar o dia a dia da chácara nas redes sociais, o professor conta também com a ajuda dos seguidores para a escolha dos nomes dos bichos. Para acompanhar o dia a dia e conhecer mais sobre os animais da ‘’Arca de Noé’’ basta seguir o TikTok e o Instagram do professor Marcio Barbieri.

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*Sob supervisão de Bruno Souza 



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