Londrina

Barbosa Neto é condenado pela Justiça por aditivo irregular em contrato com empresa

18 jun 2021 às 19:12

O juiz Juliano Nanuncio, da 3ª Vara Criminal de Londrina, condenou o ex-prefeito Barbosa Neto, o ex-secretário de Gestão Pública, Marco Antônio Cito e o ex-procurador-geral do Município, Fidelis Canguçu, além de outros três réus em ação proposta pelo MP (Ministério Público) por peculato no favorecimento à empresa Proguarda Administração e Serviços em contrato firmado com a Prefeitura de Londrina cujo objeto era a prestação de serviços gerais de limpeza, higienização, conservação e copa.


A sentença proferida na última terça-feira (15) estabelece o cumprimento de pena de seis anos de reclusão em regime semi aberto, por conta dos citados serem réus primários e pagamento de multa. Entretanto, pela pena estipulada o magistrado substituiu a pena restritiva de direitos por prestação de serviços à comunidade, pelo mesmo prazo da pena privativa de liberdade imposta, durante sete horas semanais, em uma instituições de assistência conveniadas com o Fórum. Ainda cabe recurso no TJ (Tribunal de Justiça) do Paraná.


O grupo é acusado de agir em conluio para favorecer a empresa no aditivo irregular no contrato entre o Município e a Proguarda, no valor de R$ 1 milhão, assinado em março daquele ano. O pedido de reequilíbrio econômico-financeiro feito pela empresa, mas o valor concedido, segundo o MP, teria sido maior do que anunciado com autorização do secretário de gestão pública e do então procurador-geral.

Procurado pela FOLHA, o ex-prefeito Barbosa Neto disse que irá recorrer da sentença no TJ. Continue lendo a matéria completa na FOLHA.


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