O carteiro da Empresa Brasileira de Correios em Londrina, César Luchiari Baraldi Júnior, 26 anos, perdeu a conta de quantas vezes teve que optar entre olhar para o chão ou para a correspondência que deveria entregar no próximo endereço. Recentemente, em uma de suas andanças rotineiras pelo centro da cidade, sofreu uma torsão e perdeu dois dias de trabalho. ''Tive que ficar sem trabalhar por causa de uma calçada sem manutenção'', criticou.
Apesar da gravidade da situação, Baraldi não consta no relatório estatístico do Sistema de Atendimento a Traumas e Emergências (Siate) deste ano. De janeiro até ontem foram feitos 474 atendimentos de ocorrências conhecidas como quedas do mesmo nível. ''Não há como afirmar com exatidão que as causas das quedas sejam as calçadas irregulares'', disse o cabo Marcos Jerônimo, responsável pelo setor de estatística do Siate.
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