Em uma tarde de sol, típica do verão londrinense, não são poucos os moradores caminhando e se exercitando no Igapó II. Mas fora da trilha de caminhada, às margens do lago, há quem prefira outra atividade: a pesca.
É comum ver pescadores em dias úteis e fins de semana no tradicional cartão-postal. Para uns, é um esporte; para outros, o que sai da água acaba indo para o prato.
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O caminhoneiro Anderson Fernando Paulino, 25, aproveitou o tempo livre para tentar a sorte na pescaria.
Para ele, nada mais é do que um hobby. Apesar disso, sempre está preparado com carretilha, molinete e vara telescópica.
“Londrina tem bastante lugar para pescar. É passatempo mesmo, a gente sai mais cedo do serviço e não tem nada para fazer”, diz, pontuando que não leva os peixes. “De vez em quando, a gente acerta alguma coisa.”
Na mesma tarde, o londrinense Moacir do Socorro Diniz, 51, estava pescando lambaris. Mas a ideia era mirar em um peixe maior.
“Aqui eu pesco há um mês. Depois que a gente não pôde trabalhar mais, é o hobby. Mas eu pesco desde moleque, vim do sítio”, relata.
No caso de Diniz, se a pesca render, acaba indo para o prato - incluindo os lambaris. Mas o tão sonhado peixe grande ainda não veio.
“Eu tenho vontade de pegar um. Pescador tem a história e a esperança. A história para quem pegou e a esperança para quem pegar”, brinca.
O aposentado Clésio Navarro, 73, está voltando a pescar no Lago Igapó após alguns anos. Ele trabalhava em um local próximo ao parque e aproveitava a proximidade para, na companhia de colegas, pescar no local. Agora, levou seu neto mais velho como companhia.
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