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Na região oeste

Copel apresenta projetos de obras em Londrina

Redação Bonde com CML
26 set 2014 às 09:31

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Para dar prosseguimento ao debate sobre acessibilidade, normas e parâmetros construtivos adotados pela Companhia Paranaense de Energia (Copel) na execução de obras em Londrina, engenheiros da estatal paranaense participam nesta sexta-feira (26), a partir das 14 horas, na Câmara de Vereadores de reunião do Grupo de Trabalho (GT) Multidisciplinar. Composto por vereadores, moradores, representantes de órgãos públicos municipais e estaduais, conselhos e organizações de categorias profissionais; o grupo criado durante audiência da Comissão do Meio Ambiente tem a missão de avaliar a legalidade e os impactos causados pela instalação de superpostes e a construção da subestação Canadá na região Oeste da cidade.


De acordo com o vereador Mario Takahashi (PV), presidente da Comissão de Meio Ambiente que coordena as atividades do GT, o relatório técnico completo das obras da Copel serão apresentadas pelos engenheiros eletricistas André Luiz Rodrigues Alves e Andrea Brotto Bertolin, responsáveis pelo acompanhamento das construções da Companhia. Na semana passada durante reunião do Grupo de Trabalho, moradores da região Oeste demonstraram, por meio de um estudo feito pela própria comunidade, que a Copel violou normas de acessibilidade em calçadas em pelo menos doze locais durante a instalação dos superpostes, como também não obedeceu os parâmetros construtivos do zoneamento ZR2 (Zona Residencial Dois) para a construção da subestação Canadá.

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No documento, os moradores apontam ainda contradições entre a obra da subestação, o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) e as licenças concedidas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e questionam divergências nos pareceres do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL), emitidos em 2010 para a liberação da obra da subestação. Justamente por estes motivos, os moradores defendem que a prefeitura suspenda as obras da Copel, impedindo inclusive a liberação do habite-se para a subestação e requerem que o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) não libere a licença de operação para a rede de alta tensão construída na região.

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A reunião com os engenheiros da Copel será realizada na lateral da sala das sessões da Câmara de Vereadores.


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