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Copel suspende instalação dos superpostes em Londrina

Marco Feltrin e Guilherme Batista - Redação Bonde
18 jun 2013 às 16:44

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Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (18), a Copel cedeu à pressão dos moradores e decidiu suspender a instalação de postes de alta tensão na rede entre o Jardim Maringá e a Gleba Palhano, em Londrina.

A companhia prometeu rever o traçado dos postes, que passava por cinco bairros da cidade e vai estudar a alternativa da PR-445, uma das apontadas pela câmara de engenharia elétrica do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina (CEAL). A outra opção, que também é defendida pelo Ministério Público, é a passagem subterrânea dos cabos.

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O advogado Sérgio Canella, um dos organizadores do movimento de moradores, afirma que a mobilização realizada na manhã do último sábado (15) foi fundamental para a reversão do andamento das obras. "Sensibilizou o governo do estado e abriu uma ótima fonte de diálogo. Eles suspenderam e vão reavaliar a obra. Não existe nada decidido ainda, mas haverá um esforço para alterar esse projeto".

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A câmara de engenharia elétrica do CEAL vai auxiliar a prefeitura na elaboração de propostas alternativas para a instalação da rede elétrica nos bairros.

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O diretor de Distribuição da Copel, Vlademir Daleffe, disse que a instalação das redes na PR-445 precisa ser embasada por um estudo de viabilidade. "Enquanto isso, as obras relacionadas aos superpostes ficam suspensas. Mas vale ressaltar que vamos continuar com a construção das subestação. A companhia pretende investir R$ 80 milhões em Londrina nos próximos anos", destacou.


Ele lembrou que o estudo vai atrasar as obras das novas redes em pelo menos um ano. "Temos seis meses para refazer o projeto, que deve demorar mais seis meses para ser colocado em prática. A previsão é de que tudo fique pronto em julho de 2014", explicou.

A promotora de Defesa do Meio Ambiente de Londrina, Solange Vicentin, se disse satisfeita com o rumo do caso, mas garantiu que vai continuar cobrando os documentos da prefeitura, emitidos no ano passado, que teriam autorizado a construção dos superpostes na Gleba Palhano. Ela também defendeu a viabilidade da implantação das redes subterrâneas. "A estrutura é menos nociva ao meio ambiente e melhora a acessibilidade por substituir os postes que ficam no meio da rua. Sem contar o aspecto estético. As redes são mais caras, mas mais em conta na hora de fazer a manutenção. Está na hora de o poder público começar a pensar nesta alternativa", argumentou.


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