A Secretaria Municipal de Defesa Social e a CTD (Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento) pretendem desativar temporariamente os 12 totens de segurança da GM (Guarda Municipal) de Londrina que permeiam a cidade. O objetivo é otimizar recursos do órgão e fazer a troca por equipamentos com melhor custo-benefício.
Os dispositivos foram instalados na gestão passada, em 2023, com conexão direta à Central de Videomonitoramento da GM. Também possuem tecnologias de reconhecimento facial, seis câmeras e Botão de Emergência, que pode ser acionado pela população para chamar a Guarda.
Leia mais:

Em Londrina, Secretaria de Saúde amplia vacinação contra a gripe para toda a população

Festival Kinoarte de Cinema está com inscrições abertas em Londrina

Maternidade do HU de Londrina inicia vacinação da BCG em recém-nascidos

Moradores da Gleba Palhano e do Maria Celina, em Londrina, são premiados no Nota Paraná
Até o momento, foram removidos o equipamento que fica em frente ao Ginásio de Esportes Moringão (região central), e o localizado no Espaço CEU (Centro de Artes e Esportes Unificados), no Jardim Santa Rita, zona oeste. A escolha dos dois foi por conta do pequeno resultado de atendimento ao público.
O secretário de Defesa Social, Felipe Juliani, informou que “há um período de adaptação para a substituição até a instalação do novo equipamento, a liberação do orçamento que era empregado antes para que a gente possa empregar um novo orçamento agora”. Cada região contemplada pelo sistema de segurança será analisada, para “colocar na balança o custo-benefício de cada equipamento de acordo com a necessidade daquele local”.
Juliani exemplificou as possíveis mudanças, afirmando que, “com estratégia, a gente consegue otimizar o trabalho gastando menos dinheiro”. “Eu posso colocar um totem ou um poste com câmeras em uma região que precise de monitoramento básico, que é só para pegar a leitura das pessoas que passam. Em outra, eu posso colocar esse mesmo totem com uma câmera de identificação de placa”, observou.
O secretário explicou ainda que, em uma praça, por exemplo, não há necessidade do mecanismo de leitura de placas de veículos, visto que só pessoas circulam pelo local. “Em uma região eu preciso de um equipamento que requer um tipo de tecnologia, que acaba saindo um pouco mais caro. Em outra região, eu coloco uma câmera mais barata, porque não precisa de reconhecimento facial”, detalhou.
Continue lendo na Folha de Londrina:
