A Associação dos Guardas Municipais de Londrina pretende realizar uma assembleia nesta semana para debater a possibilidade de paralisação dos serviços. O aquartelamento, como vem sendo chamado, seria uma resposta à falta de armamento da corporação.
A ameaça é uma reação a um novo atentado sofrido por guardas municipais, o terceiro nos últimos 21 meses. O crime ocorreu anteontem no Jardim União da Vitória, zona sul de Londrina. Uma viatura que realizava patrulhamento nas ruas do bairro foi alvo de tiros. Ninguém ficou ferido.