Desde 0h32 desta segunda-feira (21), os habitantes do hemisfério sul vivem a estação mais fria do ano. Mas, apesar dos casacos já estarem fora do guarda-roupa, o IDR-PR (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná) aguarda um declínio intenso dos termômetros londrinenses apenas para a primeira semana de julho.
O próximo mês, inclusive, juntamente com agosto, forma o período com mais escassez de chuva na região. A instabilidade pode ficar abaixo da média e só deve retornar ao seu regime normal durante a segunda quinzena de setembro. A agrometeorologista Angela Costa explica que o inverno neutraliza o clima, afastando as precipitações. Mas, pelo menos nesta segunda e terça-feira (22), a atmosfera é propícia para pancadas chuvosas. Veja a previsão.
As ondas de frio produzem temperaturas baixas em períodos prolongados após junho. Geadas podem ser comuns em regiões paranaenses como o Centro-Sul, Campos Gerais e a Região Metropolitana de Curitiba. A pesquisadora diz que, no norte, o fenômeno extremo não é tão frequente como nas áreas citadas acima, mas ela não descarta a possibilidade do seu surgimento.
Leia mais:
Solução para segurança púbica vence 1º Hackathon Smart Cities, em Londrina
Conheça os nove filmes que marcam os 90 anos de Londrina
Sesc comemora o aniversário de Londrina com shows gratuitos neste domingo
Confira dicas de segurança para se proteger durante as compras de Natal em Londrina
Nos dias recentes, o londrinense que se agasalhou ao sair de casa pela manhã sente calor pela tarde. Esta diferença térmica entre os períodos será reduzida agora, pois tanto a temperatura máxima como a mínima serão amenas, destaca Costa.
Sob orientação de Luís Fernando Wiltemburg
.