O calor recente em Londrina e região tem sido o assunto. É o verão na primavera. Nas rodas de conversa, no elevador, no transporte público e, naturalmente, na imprensa.
As formas de expressar a fadiga provocada pelas altas temperaturas variam. Há quem diga que há um sol para cada um lá fora, que o rei sol está de rachar mamona, de derreter piche ou que é possível fritar ovo no asfalto.
Bom humor à parte, com os termômetros acima dos 40º, o INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) e o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento) alertam sobre a baixa umidade relativa do ar e recomendam a ingestão de água, a redução de atividades físicas , assim como evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
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No fim de semana, a procura por uma fresca foi o programa de muitos cidadãos à beira do Lago Igapó. Além da água de coco e do caldo de cana, centenas de pessoas lançaram mão ainda da criatividade para que o domingo de calor fora de casa fosse mais divertido e prazeroso. Da simplicidade dos trajes de banho, a maioria improvisados, aos sorrisos inocentes, principalmente os das crianças.
Literalmente, mergulham de cabeça, fazem do deck que apoia embarcações trampolim e criam coreografias - dentro e fora da água. O sol arde, castiga e o equipamento digital dá sinais de esgotamento: sim, até o celular avisa que superaqueceu. Uma pausa, uma entrevista debaixo do pé de manga e o equipamento volta à ativa. Uma tarde quente mesmo. De rachar mamona, de rachar celular.
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