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Segunda etapa

Mais uma audiência do processo de casal acusado de matar filho recém-nascido é realizada em Londrina

Fernanda Circhia - Redação Bonde
16 mar 2018 às 21:48

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Nesta sexta-feira (16), mais uma audiência do processo do casal acusado de matar o filho recém-nascido, em uma residência na região central da cidade, foi realizada pela Justiça, na Sala de Audiência da 1ª Vara Criminal de Londrina.

Essa foi a segunda audiência do caso. A primeira foi realizada em fevereiro deste ano. Nesta segunda etapa, 12 testemunhas de acusação e defesa seriam ouvidas. No entanto, segundo o advogado Douglas Maranhão, responsável pela defesa da acusada, que acompanhou a audiência, uma testemunha não compareceu nesta sexta-feira (16).

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A oitiva dessa testemunha será realizada em outra data próxima para que seja possível dar continuidade ao processo. Após todas as testemunhas serem ouvidas, os réus serão interrogados.

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O caso

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Conforme denúncia do MP-PR (Ministério Público do Paraná), o crime foi registrado em maio de 2017. Em 7 de junho do ano passado, conforme reportagem do Portal Bonde, o casal foi preso temporariamente acusado de matar o filho recém-nascido em Londrina.


Na ocasião, em entrevista ao Bonde, o delegado Ricardo Jorge Rocha Pereira Filho, afirmou que a investigação começou no início de maio quando a investigada procurou um hospital por sentir dores abdominais. O médico que a examinou constatou que ela teria tido um bebê há pelo menos 24 horas. Ela negou, mas após ter sido pressionada acabou confirmando e acionou o companheiro.

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Em seguida, a PM (Polícia Militar) foi acionada e interrogou o casal sobre o recém-nascido. O pai entregou o corpo do bebê que estava enrolado em uma toalha dentro de uma caixa de sapato em um armário. Exames foram realizados e foi comprovado que o bebê morreu por traumatismo craniano.


O casal foi preso em junho de 2017 e solto no mês de dezembro devido a uma liminar do STF (Supremo Tribunal Federal).

O advogado de defesa da acusada afirmou ao Bonde que só se manifestará no processo. Já o advogado de defesa do acusado foi procurado pela reportagem, mas até as 21h20 não havia retornado as ligações.


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