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Jovens do Nossa Senhora da Paz

Ministério Público arquiva inquérito da PM sobre suposto confronto em Londrina

Douglas Kuspiosz - Grupo Folha
13 mai 2025 às 17:40

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Ricardo Chicarelli/Arquivo Folha
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A 11ª Promotoria de Justiça de Londrina determinou o arquivamento do inquérito feito por oficiais PMPR (Polícia Militar do Paraná) para apurar um suposto confronto que teve como vítima os jovens Kelvin Vieira dos Santos, 16, e Wender Natan da Costa Bueno, 20. A abordagem policial aconteceu no Jardim Santiago (zona oeste), no dia 15 de fevereiro de 2025.


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Trata-se de um movimento comum e que era esperado pelos advogados envolvidos no caso. A investigação das mortes, que completam três meses nesta quinta-feira (15), vinha sendo feita através de um IPM (Inquérito Policial Militar), conduzido pela PM de Maringá, e de um IP (Inquérito Policial) da Polícia Civil. Agora, a apuração deverá se concentrar no processo que tramita na Justiça Comum.

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O IPM, concluído no final de abril, fala em indícios de “crime militar”, padrão em ocorrências com letalidade, mas conclui que não foi identificada "transgressão disciplinar" por parte dos agentes.

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Pouco tempo depois, o Ministério Público pediu que o IPM, que estava na Vara de Auditoria Militar, fosse encaminhado para o Tribunal do Júri, responsável por analisar configuração ou não do crime doloso contra a vida praticado por policial militar contra civil.


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Em uma manifestação protocolada na segunda-feira (12), o Ministério Público determinou o arquivamento do IPM, ressaltando que os trâmites devem seguir pelo inquérito instaurado pela Delegacia de Homicídios para apurar o caso. Também, garantiu que não haverá prejuízo porque tudo que foi apurado pelos oficiais da PM será analisado no âmbito do IP.


DEFESAS

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O advogado que representa os PMs envolvidos na ação policial avaliou que “o movimento processual é o correto dentro de casos dessa natureza”. “Se arquiva os autos de IPM, se apensando ao inquérito da Polícia Civil já que esses guardam conexão probatória”, afirma.

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A opinião é a mesma da defesa da família dos jovens, que reforça que cabe à Justiça Comum apurar os fatos. "Seguimos aguardando o término das investigações e confiando na seriedade do MP e na imparcialidade da Justiça Comum, e que os responsáveis serão devidamente punidos, como determina a Lei."


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