A Promotoria de Defesa do Consumidor envia à Justiça na tarde desta terça-feira (2) pedido de bloqueio de bens dos envolvidos no esquema de comercialização de imóveis irregularidades vendidos pela construtora Iguaçu do Brasil.
Segundo informações da rádio CBN Londrina, a medida cautelar deve bloquear os bens do dono da construtora, Carlos Alberto Campos de Oliveira, de dois funcionários da empresa, do filho de Oliveira e do casal de caseiros, usados como "laranjas" no esquema. A construtora estava registrada no nome dos caseiros.
A medida também atinge as contas bancárias dos envolvidos com pedido destinado ao Banco Central para que o montante de dinheiro presente seja enviado a uma conta sob responsabilidade da Justiça.
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O objetivo da Promotoria é garantir o pagamento de indenizações aos consumidores lesados pelo esquema. As ações da construtora ainda podem ser bloqueadas pela Justiça.
O promotor Miguel Sogaiar afirmou que coletou depoimentos suficientes que caracterizam fraude durante a comercialização das unidades dos empreendimentos em Londrina. Além disso, o MP deve pedir o embargo das obras em terrenos que foram vendidos para a construtora sem que a empresa efetivasse os pagamentos aos proprietários das áreas. (Com informações da rádio CBN Londrina)