Aprovado em primeiro lugar pelo sistema de cotas para negros no vestibular deste ano para o curso de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de Londrina (UEL), o calouro Marcos Matoso Burgo Correa, 18, teve indeferida sua matrícula três dias após o início das aulas porque não foi considerado negro.
Nesta terça-feira, ele conseguiu uma liminar na Justiça e pode retomar o curso. Esta foi a sexta ação movida por calouros contra a UEL e a quinta liminar concedida. A instituição informou que vai recorrer de todas as decisões.
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