Londrina

Obras do Centro de Bem-Estar Animal devem começar em janeiro de 2024

18 dez 2023 às 08:55

A mesma empresa de Apucarana (Centro-Norte) - que vai construir o pronto atendimento da região sul de Londrina - ganhou a licitação da obra do Centro de Bem-Estar Animal, que será edificado na rua Antônio Piovesan, no jardim Alpes, na zona norte. 


O edital tinha valor máximo de R$ 6 milhões, sendo R$ 2,8 milhões de repasse do Governo do Estado, R$ 2,2 milhões de contrapartida do município e R$ 1 milhão de emenda parlamentar.


A Pires Construções e Engenharia apresentou proposta de R$ 4,9 milhões, ou seja, valor R$ 1,1 milhão menor. Sete empreiteiras participaram do certame, que foi aberto em agosto, mas apenas quatro seguiram habilitadas no decorrer das análises. 


O prazo para a finalização das intervenções, a partir da assinatura da ordem de serviço, é de 11 meses.


A projeção é de que os trabalhos comecem em janeiro. “A empresa agora vai ter que apresentar a garantia contratual e certidões, depois a autorização ambiental e damos a ordem de serviço para começar. Esse prazo depende da empresa e o órgão licenciador, que é a Sema (Secretaria Municipal do Ambiente). Acreditamos que não será demorado”, explicou Marcelo Canhada, secretário municipal de Planejamento.


O prédio terá cerca de 750 metros quadrados, divididos em “quarentenas” para os animais, lavanderia, laboratórios de parasitologia, entomologia e animais peçonhentos e de análise de água, depósito de ração, necropsia, canis, gatis e cochos, solários, cozinha e banheiros.


Entre outros espaços que serão construídos ainda estão vestiários, almoxarifado, depósito de materiais de limpeza, sala de descanso para a equipe, de reunião, gerência, espaço de banho e tosa, sala de vacina e consultórios.


O custo de pagamento com servidores é estimado em R$ 1,2 milhão, dinheiro que deverá ir para manter médicos-veterinários, enfermeiros-veterinários, setor administrativo e de limpeza, entre outras funções. A ideia do município é de que uma ONG (Organização Não-Governamental) assuma a gestão do lugar. 


“A ONG tem mais agilidade, expertise nesta questão, mas supervisionada pelo poder público”, destacou.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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