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Serviço não executado

Prefeitura de Londrina rompe contrato com empresa que cuidaria da estrada do Eli Vive

Pedro Marconi - Grupo Folha
07 out 2021 às 19:10
- Gustavo Carneiro/Arquivo Folha
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Morando no assentamento Eli Vive há 12 anos, sendo oito na brigada quatro, Reginalva dos Santos Silva esperava terminar 2021 com a prometida melhoria na estrada que passa pela localidade finalizada. “Já fomos enganados muitos anos com essa história de fazer a estrada e não acreditamos mais. Estamos preocupados e pedimos socorro”, desabafou a agricultora, que com os demais moradores terão que esperar ainda mais para o caminho, finalmente, contar com a mínima condição de passagem.


Nesta semana, a Prefeitura de Londrina formalizou a rescisão do contrato com a empresa que havia vencido a licitação para a pavimentação com pedras poliédricas de 11 quilômetros da estrada rural que liga o Eli Vive até o distrito de Irerê e da Estrada da Usina, perto do Apucaraninha, ambas na região sul. 

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O município ainda multou a empresa, que tem sede em Olinda (PE), em quase R$ 1 milhão, valor que corresponde a 30% do montante do contrato. Além disso, está proibida de formar novos vínculos com a administração municipal por dois anos. 

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A ordem autorizando os serviços havia sido assinada pelo prefeito Marcelo Belinati em agosto do ano passado, com direito à cerimônia com a presença de várias autoridades para divulgar o feito na prefeitura. A previsão era de 15 meses de intervenções, o que venceria em janeiro do ano que vem. Entretanto, em mais de um ano, praticamente nada do que estava estabelecido no contrato foi cumprido.  


De acordo com o secretário municipal de Gestão Pública, Fábio Cavazotti, foram promovidas reuniões com representantes da empresa para contornar o problema, entretanto, não surtiram efeito. “A empresa alegou a pandemia de coronavírus, com dificuldade de conseguir insumo, e demos um prazo. Passado o período não evoluiu nada e dissemos que iríamos rescindir. Fizemos uma nova reunião, pediram mais uma chance, concedemos. Passamos por isso praticamente seis meses e no sétimo mês constatamos a inexistência de evolução da obra. Não restou outra alternativa.” 


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