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Fraude no registro ponto

Prefeitura demite médico que batia cartão, mas não trabalhava

Luís Fernando Wiltemburg
Grupo Folha
23 jan 2019 às 14:25

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Pixabay
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A Prefeitura de Londrina demitiu um médico ginecologista que trabalhava na UBS (Unidade Básica de Saúde) da Vila Casoni por fraude no cartão ponto. Uma apuração conduzida pela Corregedoria-Geral do Município confirmou que o profissional não trabalhava em todo o tempo que registrava em sua folha de ponto.

Segundo o corregedor-geral, Alexandre Trannin, a denúncia das fraudes partiu da administração da unidade de saúde, que observou no registro ponto marcações em horários que ele não estava em vários dias dos anos 2017 e 2018. "A chefia percebeu isso ao assinar a folha e, então, notificou a Corregedoria", diz.

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Durante as investigações, ficou demonstrado que o servidor não cumpria a jornada semanal de 20 horas, com vencimentos brutos de mais de R$ 7 mil, apresentando atrasos e saídas antecipadas. "Havia o horário registrado, mas ele não estava lá. Por exemplo, havia a marcação de entrada às 9h, mas ele só chegava 11h, 11h30", explica.

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Para Trannin, uma terceira pessoa tinha o login e a senha do médico para registrar entrada e/ou saída do médico, mas admite que seria impossível descobrir quem poderia estar envolvido no esquema.


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