A Prefeitura de Londrina planeja definir na tarde desta segunda-feira (30) um modelo de coleta de resíduos sólidos para elaborar licitação num prazo de dois meses, antes de vencer o atual contrato emergencial para a execução do serviço no município. Uma análise preliminar da planilha de prestação dos serviços, feito pela Controladoria Geral do Município, aponta que alterações no atual modelo podem levar a um serviço mais barato, mas os dados ainda serão apresentados e a possibilidade de adoção, discutida com a sociedade civil.
Segundo o controlador-geral do município, João Carlos Barbosa Peres, a pressa da administração municipal é que o contrato emergencial está prestes a vencer e a intenção é realizar a licitação antes da necessidade de renovação. A ideia original do certame é a contratação por um período de 12 meses, com possibilidade de renovação por igual período até um prazo máximo de cinco anos.
O contrato do lixo é um dos que envolve os maiores gastos da administração municipal. Participarão do debate, além da Controladoria, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), a Universidade Estadual de Londrina (UEL), o Observatório de Gestão Pública de Londrina (OGPL) e o Conselho Municipal de Transparência e Controle Social de Londrina (CMTCS).