Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Declaração

Mourão defende operação contra embarcações do garimpo ilegal no rio Madeira

Mateus Vargas/Folhapress
29 nov 2021 às 10:58
- Reprodução/Facebook
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), defendeu operação feita no fim de semana que destruiu embarcações utilizadas para garimpo ilegal no rio Madeira.


"Operação foi feita de imediato. Tinha de ter feito da maneira como foi. O que está ilegal tem de ter o equipamento apreendido e destruído", disse Mourão na manhã desta segunda-feira (29).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Nos últimos dias, centenas de balsas ilegais se concentraram num trecho do Madeira, importante afluente do rio Amazonas, em Autazes (distante 110 km de Manaus em linha reta).

Leia mais:

Imagem de destaque
Saiba mais

Confira quais são os direitos do consumidor na venda da operadora de plano de saúde

Imagem de destaque
Sem conexão

Paraná terá voo direto para Assunção, no Paraguai, saindo do Aeroporto Afonso Pena

Imagem de destaque
Coleta seletiva

Ainda sem acordo, contrato entre a CMTU e sete cooperativas vence nesta quarta em Londrina

Imagem de destaque
Com 1,6 mil vagas no início

Multinacional indiana TCS anuncia expansão de centro de entregas em Londrina


Parte das embarcações apreendidas e queimadas no sábado (27) pela PF (Polícia Federal), que deflagrou a operação Uiara, estava abandonada.

Publicidade


Marinha e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) acompanharam a ação.


"O garimpo já foi devidamente dispersado, mas tem de manter uma vigilância constante, porque tem ouro lá. Sem vigilância o pessoal volta", disse Mourão.

Publicidade


Depois da operação, o ministro Anderson Torres (Justiça) foi às redes sociais e afirmou que a pasta agiu "imediatamente" contra o crime.


As imagens repercutiram, o que fez com que grupos de garimpeiros se dispersassem para fugir da fiscalização que foi anunciada na última quinta (25) por Mourão.


Os garimpos e a mineração ilegais na Amazônia ganharam novo impulso desde 2019, estimulados pelas promessas de legalização do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e pela alta no preço do ouro.


Bolsonaro já reclamou da destruição de maquinário durante fiscalizações ambientas, medida prevista na legislação atual.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade