Funcionários de uma funerária em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, e um parente da aposentada Maria José das Neves, 72, levaram um susto no último domingo (06) aos constatarem no necrotério que ela ainda estava viva.
A aposentada estava internada havia uma semana no Hospital Geral de Nova Iguaçu devido a seqüelas de um derrame, diabetes e infecção generalizada. Quando abriram o zíper do saco que a embalava constataram que ela ainda se esforçava para respirar.
Segundo O parente da aposentada, que morreu cerca de quatro horas depois, houve uma correria imediata no hospital, e a idosa foi levada pelo médico Luciano Barbosa para a sala de reanimação, onde voltou a ser entubada.
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Na opinião dos parentes de Maria José o fato de ela ter ficado embalada viva e com os pés e mãos amarrados por cerca de quatro horas certamente contribuiu para sua real morte. Os familiares apresentaram queixa e prestaram depoimento no 58ª DP.
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, já foram instaladas uma comissão de sindicância interna para acompanhar a parte administrativa do caso e uma comissão de ética médica para descobrir se houve falha da equipe.
Fonte: Folha de S.Paulo