Daqui a quatro domingos, no dia 28 de outubro, os argentinos vão eleger o substituto do presidente Néstor Kirchner. Os eleitores também vão escolher 24 senadores e 130 deputados federais.
Treze candidatos disputam a presidência do país: Alberto Rodríguez Saá; a atual primeira-dama Cristina Fernández de Kirchner; Elisa Carrió; Fernando "Pino" Solanas; Gustavo Breid Obeid; Jorge Sobisch; José Montes; Luis Ammann; Néstor Pitrola; Raúl Castells; Ricardo López Murphy; Roberto Lavagna; e Vilma Ripoll.
Para ser eleito, o presidenciável precisará alcançar 45% dos votos válidos ou 40% mais uma diferença superior a 10% em relação ao segundo colocado. Se nenhuma das duas hipóteses for alcançada, haverá segundo turno, marcado para 25 de novembro. Nesse caso, vence o candidato mais votado.
Leia mais:
2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus
Kate Middleton fala do câncer pela primeira vez
ONU vê militarização de escolas como ameaça ao direito de ensino
Pantone declara 'Mocha Mousse', marrom suave e evocativo, como a cor do ano 2025
Argentinos que estão no exterior só podem se estiverem radicados em outro país e tiverem se inscrito, até 30 de junho, em uma representação diplomática.
Quem está em trânsito não pode votar. No dia dp pleito, o eleitor precisará justificar a ausência no consulado ou na embaixada. O site da embaixada em Brasília é: www.brasil.embajada-argentina.gov.ar. E o telefone: (61) 3364-7600.
Brasileiros e outros estrangeiros que vivem na Argentina não têm direito a voto para cargos nacionais. Mas a legislação de algumas províncias (estados) admite o voto facultativo a residentes permanentes e temporários para candidatos das esferas municipal e provincial.
Endereços e telefones da secretaria eleitoral de cada província podem ser acessados pelo site www.mininterior.gov.ar/elecciones/juzgados/juzgados.asp.
Abr