Milhares de pessoas tomaram as ruas de Buenos Aires e outras cidades argentinas para protestar contra o governo do presidente Eduardo Duhalde.
Um dos principais motivos de insatisfação é o desemprego, que chegou à taxa recorde de 20%.
O protesto - que reúne desempregados, aposentados e funcionários públicos - ocorre na véspera da chegada do ministro da Economia argentino, Roberto Lavagna, a Washington, onde ele se reunirá com representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) para tentar obter a liberação de empréstimos ao país.
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A Confederação Geral do Trabalho convocou uma greve geral para esta quarta-feira. Se confirmada, será a primeira paralisação geral do governo Duhalde.
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