A criação de uma zona militar fechada no Norte do Kuwait, na fronteira com o Iraque, e a partida de funcionários diplomáticos de Bagdá indicam a iminência de uma guerra na região do Golfo Pérsico.
Todas as regiões situadas no Norte do Kuwait, em frente ao Iraque, ''serão declaradas zonas militares fechadas a partir de 15 de fevereiro'', anunciou anteontem o exército do Kuwait, onde estão concentrados 35 mil soldados americanos, na perspectiva de uma intervenção miliar.
Por outra parte, duas importantes escolas americanas no Kuwait decidiram fechar suas portas até 22 de março, por motivos de segurança, informaram fontes diplomáticas.
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O Kuwait é a principal cabeça-de-ponte da mobilização militar dos Estados Unidos, que não parou de se ampliar nos últimos dias: um terceiro porta-aviões americano, o Abraham Lincoln, e sua escolta naval chegaram domingo ao Mar de Omã, elevando o número de aviões de combate dos EUA na região a mais de 300.