Os bancos venezuelanos decidiram, nesta quinta-feira, abandonar a greve geral da oposição que já dura quase 2 meses.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse na quarta-feira a seus adversários que não vai ceder à pressão para renunciar. Chávez disse que não vai dar anistia aos petroleiros grevistas, a quem acusa de traição. Na sexta-feira, seis países "amigos da Venezuela", liderados por Brasil e Estados Unidos, começam a negociar uma solução.
Os executivos da estatal de petróleo PDVSA prometem manter a greve enquanto Chávez resistir, mas em outros setores a adesão vem diminuindo. Várias empresas estão voltando a abrir suas portas para evitar a falência.