A Bélgica lançou uma busca nacional neste domingo pelo atirador que entrou sábado (24) no Museu Judaico de Bruxelas, sacou um rifle, matou quatro pessoas e deixou o local.
O ataque levou autoridades belgas a imediatamente colocarem em prática medidas antiterrorismo e aumentarem a proteção em locais judeus, em meio ao que foi visto como um ataque anti-semita. O tiroteio ocorreu na véspera da eleição nacional belga e da escolha do continente europeu para o Parlamento.
A quarta vítima do ataque morreu na tarde deste domingo, segunda uma autoridade do governo belga. Ninguém assumiu responsabilidade pelo tiroteio. Líderes da Bélgica, da França e de Israel, além do papa Francisco, condenaram o ataque.