Enquanto um dos felizardos que acertaram as seis dezenas do concurso 598 da Mega-Sena não aparece, o município de Rio Grande, a 310 km de Porto Alegre vive um clima de expectativa e suspense que pode levar inclusive a uma corrida ao lixão da cidade.
Um apostador esquecido criou a expectativa de que o bilhete milionário pode ir parar nas mãos de qualquer sortudo que o encontre. Ele relatou a amigos que fez uma aposta em números desconhecidos, válida por quatro semanas, e que, por distração, se desfez do volante depois do primeiro sorteio.
Agora não lembra quais eram os números e não tem como conferir se é o ganhador ou não. A busca de um bilhete milionário não é inédita no Rio Grande do Sul. Em 1989, um apostador de Caxias do Sul jogou um volante premiado fora.
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Houve uma corrida ao lixão da cidade. Um carteiro encontrou o bilhete e exigiu metade do prêmio do apostador, que aceitou a divisão. Mas há uma diferença. Naquela vez havia a certeza de que o bilhete perdido era o premiado. Agora há apenas uma dúvida.
O valor ainda não requerido em Rio Grande é de R$ 23,1 milhões, correspondentes à metade do prêmio sorteado na quarta-feira. A outra metade ficou com um apostador do Distrito Federal.