Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Conselho de Direitos Humanos

Brasil defende na ONU língua portuguesa e direitos de afrodescendentes

Agência Brasil
28 fev 2017 às 17:40

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A ministra de Direitos Humanos do Brasil, Luislinda Valois, discursou na segunda-feira (27) na 34ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça, defendendo a língua portuguesa e os direitos dos afrodescendentes. As informações são da ONU News, em Nova York.

"Inicialmente, cuidemos e mantenhamos a língua portuguesa. Ela também é universal" disse a ministra, numa apresentação de cerca de 12 minutos. A chefe da pasta de Direitos Humanos comentou sobre o combate à corrupção que está sendo feito pelo Brasil e o enfrentamento ao desemprego e à crise no sistema prisional. E disse que o país "está de volta" ao cenário internacional e tem robustez nas suas instituições.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Temos enfrentado, de forma diligente, consciente, a crise no sistema prisional, a criminalidade e a violência urbana, o desemprego aviltante e a pior recessão de que se tem memória. Estamos recolocando o Brasil nos trilhos," falou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Atrapalhando o aprendizado

ONU vê militarização de escolas como ameaça ao direito de ensino

Imagem de destaque
Veja os detalhes

Pantone declara 'Mocha Mousse', marrom suave e evocativo, como a cor do ano 2025

Imagem de destaque
País que mais mata jornalistas

Jornalista paranaense é assassinado a tiros no México, diz imprensa local

Imagem de destaque
Spartans

Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes


A ministra pediu aos 47 membros do Conselho de Direitos Humanos que avancem com uma Declaração dos Direitos dos Afrodescendentes. "Não vislumbramos um futuro para a globalização sem a liberdade de não ser discriminado por sua origem (…) ou por preconceito de qualquer outra natureza. Por isso, temos defendido que se inicie, o quanto antes, as negociações para a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Afrodescendentes."

Publicidade


De acordo com a ministra brasileira, deve haver ainda liberdade de religião, de credos e convicções.


Luislinda encerrou o discurso citando o presidente brasileiro, Michel Temer, na Assembleia Geral da ONU, em setembro, quando ele defendeu a educação de todos em matérias de direitos humanos para "promover um ambiente de respeito e dignidade".

Ela lembrou ainda dos direitos de crianças, povos indígenas, negros e das pessoas com deficiência. Desembargadora aposentada, a ministra é considerada a primeira juíza negra do Brasil.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo