O tratamento e a prevenção da Aids na América Latina é desigual, compreendendo desde os avanços conseguidos no Brasil à difícil situação da América Central, segundo informações divulgadas ontem por um grupo de especialistas na XIV Conferência Internacional, em Barcelona.
Os especialistas destacaram que o Brasil é um exemplo na luta contra a Aids, enquanto a América Central é uma das regiões do mundo que mais preocupam as autoridades da ONU. Estima-se que nos países centro-americanos os infectados pelo vírus da Aids possam alcançar em uma década números semelhantes aos registrados na África.
Em 1992, previa-se que o Brasil, um país com cerca de 170 milhões de habitantes, teria em 2000 por volta de 1,2 milhão de soropositivos. Mas esse número chegou à metade devido à política de controle iniciada nos últimos anos.
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