A Colômbia e o México, seguidos pelo Brasil e pela Guatemala, são os países mais perigosos para o exercício do jornalismo, segundo a Comissão de Impunidade da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
Um relatório sobre pesquisas realizadas pela comissão desde 1995 sobre a morte de jornalistas por causas vinculadas a seu trabalho foi apresentado ontem por seu presidente, Alberto Ibargen, durante a 58 Assembléia da SIP, com o objetivo de pôr fim à impunidade. Na reunião, que foi aberta pelo presidente do Peru, Alejandro Toledo, e se encerra hoje, centenas de editores e jornalistas do continente americano avaliam a liberdade de imprensa.
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