A crise econômica argentina mudou o cotidiano de pelo menos cerca de 100 mil pessoas, que hoje sobrevivem em Buenos Aires à base de restos alimentares ou trocam papelão, papel e vidro por moedas em empresas que trabalham com esses materiais.
Essa atividade se converteu nos últimos anos na única fonte de renda de milhares de famílias, segundo a assessora de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa da Cidade de Buenos Aires, Fabiana Rousseaux.
Transformados em agentes ecológicos involuntários, eles recolhem o lixo e separam o material reciclável para ser vendido em uma corrida contra o relógio que começa ao cair da tarde e termina à meia-noite, quando os lixeiros recolhem o lixo.
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Rosseaux informou que nos últimos anos a quantidade de pessoas que lutam diariamente para conseguir renda dessa forma duplicou, apesar de a atividade ser considerada ilícita pelo regulamento urbano.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta sexta-feira.