Os chilenos vão neste domingo às urnas para decidir, entre a médica socialista Michelle Bachelet e o empresário de direita Sebastián Piñera, quem será o próximo presidente do Chile, em uma votação em segundo turno que poderá ser definida por meio de um volátil eleitorado indeciso.
Embora a última pesquisa de intenções de voto tenha indicado que, a rigor, ocorre um empate entre os dois candidatos, analistas chilenos consideram que uma vitória de PiÀera seria considerada uma surpresa.
A aposta é na vitória de Bachelet, candidata da Concertação, aliança de centro-esquerda composta principalmente por socialistas e democrata-cristãos e que governa o Chile há 16 anos.
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Segundo levantamento divulgado na última quinta-feira pelo instituto Mori, Bachelet obteria 45% dos votos, enquanto Piñera levaria 40%. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para cima ou para baixo. O fiel da balança serão os cerca de 10% de indecisos um eleitorado considerado ''apolítico'' e, portanto, imprevisível, de acordo com os especialistas.