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Sob a mira de drones

CIA lamenta não poder executar terrorista americano

Agência Estado
10 fev 2014 às 17:12

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Autoridades dos EUA informaram ter descoberto que um cidadão americano membro da Al-Qaeda planeja ataques contra conterrâneos no exterior e acrescentou que não tem como eliminar essa ameaça de forma legal sem ferir as novas restrições adotadas ano passado pelo governo de Barack Obama.

O suposto terrorista está sob a mira de drones da CIA, que não podem ser disparados antes de o Departamento de Justiça concluir o processo contra ele.

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Quatro autoridades americanas disseram que o terrorista está em um país que recusa ações militares dos EUA em seu solo e que se mostrou incapaz de detê-lo. Pela nova política do governo de Obama, americanos suspeitos de atos terroristas no exterior apenas podem ser eliminados pelo exército, não pela CIA.

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Duas das autoridades descreveram o homem como um membro da Al-Qaeda diretamente responsável por ataques fatais contra cidadãos americanos no exterior usando artefatos explosivos improvisados.

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Uma das autoridades afirmou, no entanto, que o Departamento de Defesa está dividido sobre se o homem é perigoso o suficiente que mereça o desgaste com um potencial problema doméstico ao matar um americano sem antes acusá-lo de um crime ou de tentativa de crime, e com a comunidade internacional por montar uma operação em um país resistente às ações deste tipo pelos EUA.


As autoridades não se identificaram porque não estão autorizadas a falar publicamente sobre o assunto.


O caso fortalece a parcela no Congresso contra o plano de Obama de transferir o programa de drones da CIA para o Departamento de Defesa. Antes de o plano ser anunciado, tanto os drones comandados pela CIA quanto pelo Departamento de Defesa podiam ser usados contra alvos terroristas, mesmo sendo cidadãos americanos.

A CIA podia, inclusive, sobrevoar com drones áreas localizadas em países contrários ao programa dos EUA. Após a Lei de Obama, o Pentágono pode apenas atuar em zonas de guerra, em países que concordam com a ação antiterrorista dos EUA ou em áreas remotas de partes da Somália onde as forças de segurança do governo não conseguem atingir. Mesmo assim, apenas contra suspeitos ligados à Al-Qaeda.


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