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CNPq libera R$ 15 milhões para empresas

Agência Brasil
17 dez 2007 às 13:50

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Com o objetivo de absorver pesquisadores científicos para micro, pequenas e médias empresas, o governo federal repassará R$ 15 milhões para incentivar a contratação de profissionais para as empresas do setor científico. O convênio foi assinado na última quarta-feira (12) entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e algumas fundações.

Os repasses se concentrarão nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que receberão R$ 10 milhões. "Nós reservamos uma parte do programa para ser aplicada apenas nessas regiões, para dar a elas uma vantagem competitiva em relação às outras regiões [Sudeste e Sul]", afirma o presidente do CNPq, Marco Antônio Zago.

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De acordo com Zago, o programa cria mais oportunidades de trabalho para os cientistas. "Temos um problema em relação aos países desenvolvidos porque a grande maioria dos nossos cientistas trabalha nas universidades", explica. "Isso é bom para as universidades, mas é ruim para o setor produtivo, porque ele precisa de cientistas para melhorar os seus produtos e ficar mais competitivo."

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Para Ivonice Campos, secretária Executiva do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), uma das instituições beneficiadas pelo convênio, o acordo firmado com o CNPq foi uma grande conquista para produção científica do país. "O Brasil vai poder se destacar pela qualificação de seus produtos e serviços, não só no atendimento ao mercado interno, mas também na exportação de tecnologia", avalia.


Segundo Zago, a rejeição da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pelo Senado não influenciará os recursos já destinados ao setor. "O governo certamente vai ter de repensar todo o seu orçamento para o próximo ano, mas, é claro, todos esperam que sua parcela não seja afetada", explicou.

O recurso de orçamento desse ano já esta sendo transferido para as Fundações de Amparo à Pesquisa dos diferentes estados para serem aplicados no próximo ano.
As informações são da Agência Brasil.


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