Os mais de 2,5 mil delegados presentes, em Brasília, à I Conferência Nacional das Cidades realizam, desde o início da tarde deste domingo, sessão plenária para definir um modelo de forma de gestão das políticas urbanas no país.
O documento elaborado será levado para o Ministério das Cidades para ser usado na solução dos problemas urbanos, nas áreas de moradia, saneamento, transporte urbano e organização espacial integrada. O governo considera que são esses os principais fatores de exclusão social no país.
A coordenadora da conferência Arlete Rodrigues lembra que o encontro termina hoje à tarde, com a eleição do conselho e a definição das atribuições que ele terá daqui para a frente. "As atribuições do conselho já constam da legislação, mas algumas delas devem ser mudadas", ressaltou.
Leia mais:
Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster
Olimpíadas e chuvas no Sul dominaram as buscas do Google em 2024
2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus
Kate Middleton fala do câncer pela primeira vez
A meta do governo é promover, com a participação popular, outras conferências para a discussão dos diversos temas, para ajudar na elaboração de políticas públicas para todo o país.
A previsão é que até março sejam realizadas conferências nacionais das áreas de saúde, meio ambiente e de segurança alimentar, entre outras.
A Conferência das Cidades, que surgiu em mais de três mil municípios, foi realizada depois nos 27 estados, para que só então fosse realizada a I Conferência Nacional das Cidades na capital federal.